MUST - GRUPOS LOCAIS

MESA TEMÁTICA

VIVÊNCIA DE GRUPO (...) PRODUÇÃO CONTINUADA

GRUPOS LOCAIS

23/05 - 14h - Sala Cinco ETUFBA

A OUTRA COMPANHIA DE TEATRO

A Outra Companhia de Teatro surge em 2004, no Teatro Vila Velha, em Salvador (BA), e desde então vem desenvolvendo ações nas áreas de: montagem e circulação de espetáculos, registro e memória, capacitação artística, intercâmbio cultural e formação de platéia para as artes. Formada por artistas de diversas formações e origens, o grupo valoriza suas referências culturais em seus trabalhos artísticos, afirmando discursos que refletem o interior e a capital, o centro e a periferia, a Bahia e o Nordeste, sem estereótipos folclóricos, seja ao adaptar uma obra ou criar um novo texto dramático.

Luiz Antonio Jr.

Luiz Antônio Jr é produtor cultural, diretor teatral, ator e bailarino, bacharel em Artes Cênicas (Interpretação Teatral) pela Escola de Teatro da UFBA. Integrando A Outra Companhia de Teatro e o Núcleo Viladança, desenvolve ações em áreas de criação, difusão, formação, registro e memória. Recebeu os Prêmios FUNARTE de Teatro Myriam Muniz 2009 e 2010, FUNARTE de Dança Klauss Vianna 2009, BNB de Cultura 2010 e 2012, além de ter sido indicado na categoria Revelação ao Prêmio Braskem de Teatro 2012. Atualmente é diretor de produção do VIVADANÇA Festival Internacional.

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COLETIVO SALADISTAR | NÚCLEO VIANSATÃ

Nascido em 2009 para atender ao desejo de pesquisa cênica continuada do Coletivo Saladistar, o Núcleo Viansatã tem como linha primaz de investigação o Teatro Ritual sob a inspiração da Crueldade proposta por Antonin Artaud, esteada na Poética de Grupo. Seu primeiro espetáculo, Lumus, coloca em cena a presentificação das sensações de personagens que levaram sua paixão às últimas consequências. Nesse trabalho podem ser vistos a dramaturgia e a música original e a forte influência da dança e da energia sexual que marcam o trabalho do grupo.

Amanda Maia

Diretora teatral carioca radicada na Bahia. Graduada e mestranda em Artes Cênicas na Escola de Teatro da UFBA, onde aprendeu sobre o sagrado poder da coletividade. Fundou em 2007 o Coletivo Teatro Saladistar. Em 2009 o Coletivo conjurou seu Núcleo Viansatã de Investigação Cênica, e desde então, mordida pelo teatrólogo francês Antonin Artaud, tornou-se a atuante-encenadora do grupo que se alicerça na Criação Compartilhada, pesquisando os cruéis caminhos do Teatro Ritual banhado em Energia Sexual.

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NATA - NÚCLEO AFROBRASILEIRO DE TEATRO DE ALAGOINHAS

O Nata – Núcleo Afro-Brasileiro de Teatro - foi fundado em 1998, na cidade de Alagoinhas (Bahia), e vem realizando espetáculos e atividades culturais que discutem, divulgam e valorizam a cultura afrodescendente. Seus projetos possuem como eixo norteador a história, cultura e religiosidade afro-brasileira e têm como objetivo a desmitificação de preconceitos que povoam histórica e culturalmente o imaginário coletivo da sociedade, resultado de um processo de colonização e racismo. Entre os espetáculos do Nata destacam-se: Senzalas, A Eleição, Ogum - Deus e Homem, e Pavio Curto. 

Fernanda Júlia

Fernanda Julia é graduada do Bacharelado em Direção Teatral da Escola de Teatro da UFBA, diretora fundadora da Cia de Teatro Nata, fundada em 17 de outubro de 1998 na cidade de Alagoinhas Ba. Dramaturga, educadora e pesquisadora da cultura africana no Brasil com ênfase nas religiões de matriz africana o Candomblé.

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PANACÉIA DELIRANTE

Panacéia Delirante

O Panacéia Delirante é um grupo de teatro composto por cinco atrizes/pesquisadoras que desde 2008 se mantém em atividade ininterrupta, através de apresentações artísticas, debates, oficinas, publicações virtuais e organização de eventos. O grupo iniciou suas atividades como núcleo de pesquisa vinculado à UFBA. A prática da pesquisa ainda hoje é um marco entre a atividade do grupo, que direciona seus esforços na investigação de procedimentos e poéticas vinculadas às artes cênicas.

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TEATRO BASE

O Teatro Base - Grupo de Pesquisas sobre o Método do Ator é formado por alunos ingressos e egressos da Escola de Teatro da UFBA. O grupo, além da montagem de espetáculos, experimentos e performances, propõe um aprofundamento nas pesquisas que tangem o trabalho pessoal do ator. Essas visões pessoais com relação a representação potencializam-se no que o grupo chama de encenação polifônica, uma apresentação de múltiplas visões sobre o tema proposto para a discussão, numa tentativa de fazer do acontecimento artístico também um fórum.

Amanda Maia

Encenador, dramaturgo e integrante do Teatro Base - Grupo de Pesquisas sobre o Método do Ator. É bacharelando em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA. Com o Teatro Base realizou o espetáculo ”Arbítrio”, que redeu ao grupo três indicações ao Prêmio Braskem de Teatro, incluindo melhor espetáculo, levando o prêmio de grupo revelação do ano de 2011. Foi também vencedor do Prêmio FAPEX de Teatro com o texto “Sobre os Palhaços na Varanda.

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